Minha grande meia verdade: uma flor de saudade que não brotou


Sempre fui o tipo "meio amiga", "meio filha", "meio irmã"... mas sempre tentei ser aquela que se doa completamente a tudo.
Era aquela que tinha os melhores amigos e a família perto demais. E como eu reclamava de tudo isso, que era meu e, que eu fiz questão de me desfazer e me desfiz de tudo.
Hoje me vejo amiga por completo de rostos de mentira, filha da vida e irmã dos meus ideais. Do meu lado, meus conceitos e alguns poucos olhares que valem a pena, mas que nunca pude ver claramente a sua importância. E sinceramente eu lamento o hoje,se quando era para eu lamentar o ontem.
Mas todos esses que me amam sabem que eu os amo incondicionalmente. E, por este motivo, eu sei que o passado valeu a pena, apesar de todos os meus erros. Com isso, tenho caminhado em direção ao incerto...

... pois eu tenho a esperança de que, lá na frente, eu vou olhar para o hoje assim como eu enxergo o ontem agora:

Com olhos de saudade e o desejo de fazer tudo de novo, sem mudar nada, nem um único erro.

15/06/2011

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