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Mostrando postagens de maio, 2013

Voltando para nunca mais voltar...

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... nunca mais voltar para fora, para nunca mais querer o que não se deve gostar. Ela viveu por um instante o lado de fora: frustrante, incompreensivo, de falsas alegrias e repleto de frivolidades. Ora essa! Quão frívola tem sido ela naquele lado, já até julga frustrações e não compreende o que não lhe compreende. De certo modo, a menina tem percebido que sua capacidade de entendimento tem sido reduzida, reduzida às asneiras, reduzida aos conceitos do lado de fora, que foram criados e muito mal utilizados. Sente-se como um barquinho à vela jogado ao mar, tão sozinho em meio a um oceano repleto de maravilhas. As ondas vêm e vão e , assim como as ondas, vem o tempo...  Ambos passam indiferentes pelo barquinho, que os despreza por sentir tamanha indiferença. Tanta água, tanto céu, tantos peixinhos no mar, tantos passarinhos no ar... E o barquinho, sozinho, continua a navegar. Para onde vai o barquinho? Ainda não se sabe. Por que velejar esse tempo todo então? Ora essa, porque o que